quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

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Não é uma má notícia inesperada, mas em todo o caso reforça um quadro adverso para a economia portuguesa (doc. original). Não é por aqui que surgirão boas notícias para as exportações portuguesas. E por falar em exportações, lembrei-me da diplomacia económica. Por alguma razão, apesar da sua economia andar a crescer 8% ao ano, o Gana não entra na equação portuguesa relativa aos mercados a procurar desenvolver. As relações bilaterais, refira-se, são virtualmente inexistentes, o que é tanto mais curioso porque o Gana, juntamente com Cabo Verde, é considerado um exemplo democrático em África. Começa a ser altura de desenvolver a vertente africana da política externa portuguesa, excessivamente centrada nos PALOP, sem que nenhuma das partes ganhe o que quer que seja com isso. Bem sei, são necessários outros meios.