O Presidente da República entende que estamos mergulhados num "círculo vicioso que temos de interromper" e o Primeiro-Ministro considera que "nós não estamos a iniciar um ciclo vicioso de que não conseguimos sair". Quem tem razão?
Não sei. O que sei, clarificada esta questão, é que, como referiu em tempos Aníbal Cavaco Silva, "duas pessoas sérias com a mesma informação têm de concordar". Ora, o Presidente e o Primeiro-Ministro têm seguramente níveis de informação semelhantes. Logo, como notou em tempos Paulo Tunhas, "o acordo é possível"...