Lembro-me, de tempos a tempos, de Eduardo Azevedo Soares. Lembrei-me agora mesmo dele e, por coincidência, faz hoje dois anos e cinco meses desde que morreu. Guardo boas recordações das ocasiões em que convivemos e tenho saudades das nossas conversas. Azevedo Soares, infelizmente, deixou-nos demasiado cedo. Não está, todavia, esquecido.