Francisco Assis, que considero um dos melhores elementos do PS, revela-nos na sua coluna semanal no
Público que nunca sentiu qualquer tipo de deslumbramento especial pela Ciência Política. E um dia começou a ler André Freire. Há, afinal, uma Ciência Política que não é frívola. O mundo de Assis mudou. E o nosso ficará na mesma?