A utilidade?
Nenhuma. Peço desculpa. Contribui para a promoção pessoal e para o protagonismo de quem o organizou no conforto dos seus gabinetes sob a capa de um suposto dever cívico. Não são apenas os partidos políticos que têm de mudar de vida. Esta rapaziada também tem de deixar de montar estes números inconsequentes -- basta meia-dúzia de telefonemas e meia-hora ao computador -- e, convenhamos, um pouco ridículos. Já cansam estes manifestos de papel e caneta para inglês ver de que ninguém se lembra três segundos depois.