Pedro Passos Coelho defendeu que, apesar de não poder ser subestimada, "a corrente em que o navio português foi posto", há "ventos favoráveis a soprar" nas suas velas.
Em contraste com o optimismo oficial e inevitável do Primeiro-Ministro -- se ele não acredita, quem acreditará? -- lembrei-me de um pequeno artigo pessimista de Edward Harrison publicado muito antes dos acontecimentos recentes e cuja leitura recomendo vivamente.