Faria de Oliveira, em entrevista ao
Diário de Notícias (supl.
Dinheiro Vivo), afirma que por razões de ordem deontológica, enquanto
chairman da Caixa Geral de Depósitos, não se deve pronunciar sobre a eventual privatização do banco público. Lidas as suas não-respostas -- repito, por motivos de natureza deontológica -- interrogo-me se ficou alguma coisa por (não) dizer...