"O orçamento vai ter grandes problemas de execução e um grande efeito recessivo", presidente do Santander Totta, António Vieira Monteiro.
Nem uma escolha cuidadosa das palavras esconde o facto de que Vieira Monteiro não acredita na possibilidade de o Orçamento do Estado para 2013 poder vir a ser cumprido com êxito. Ninguém, absolutamente ninguém, acredita nisso. Tudo se resume a ganhar tempo. No fundo, estamos perante uma estratégia que assenta no desespero e na impotência.