Ainda bem que a CEDEAO/ECOWAS tem uma força militar -- a ECOMIB -- na Guiné-Bissau. Sem ela porventura por esta altura já teriam ocorrido tentativas de golpe de Estado, espancamentos e, quem sabe, invasões de sedes partidárias por militares. Felizmente, com a ECOMIB no terreno, nada disso tem acontecido na Guiné-Bissau. A transição política tem corrido às mil maravilhas.