É tão fácil exigir nos editoriais que terceiros retirem as devidas consequências de determinadas situações. Já quando nos toca a nós,
o caso muda radicalmente de figura. Subitamente, o que importa é resistir. Ainda que a votação do conselho de redacção seja demolidora para a direcção do jornal
Público, Bárbara Reis recusa retirar consequências de exercícios "provocatórios e abusivos". Pois, percebo.