Adriano Moreira considera que na sua vida "nunca vi[u] uma situação tão severa na vida portuguesa como hoje". Será seguramente falta de memória, fruto da sua vida "tão comprida". Ou então estamos num registo de conversa de taxista em que no tempo de Salazar é que era bom.
Um pouco de parcimómia na palavra, aliás, não lhe teria ficado mal. Comentar a eliminação do "Estado social"? Mas isso está em cima da mesa, ou Adriano Moreira, depois de uma vida "tão comprida", agora anda no negócio do comentário virtual em busca de protagonismo?