As novas previsões de Bruxelas não mexem nos números do défice, mas são acompanhadas de fortes advertências de que a crise em Espanha e a consolidação orçamental, agora fortemente assente na receita fiscal, arriscam furar as metas assumidas com a troika (ver original, pp. 97-98).
Portanto, ninguém, absolutamente ninguém, acredita na execução do Orçamento do Estado para 2013. Nem a própria Comissão Europeia.