domingo, 16 de dezembro de 2012

Carta aberta ao Primeiro-Ministro

Imitando os passos de Mário Soares, envio a partir daqui também uma carta aberta a Pedro Passos Coelho, igualmente co-assinada pelos meus companheiros de café, mas com a vantagem de ser muito mais curta. E a minha carta aberta, resume-se a uma pergunta:
O meu amigo não consegue ter uma intervenção pública, uma única, o que não me parece que possa configurar um pedido excessivamente exigente, que fuja ao tema troika, cortes, impostos ou dívida?
Ao contrário da carta de Soares, agradeço uma resposta, pelo meio que entender mais adequado. Antecipadamente grato.