O manifesto de Francisco Louçã e companhia conseguiu evitar uma catástrofe. O Governo decidiu que não venderá a TAP a Efromovich. Confirma-se, portanto, que Francisco Louçã é mais poderoso do que Miguel Relvas. Factos são factos.
A outra versão dos factos, muito menos interessante, diria apenas que o Governo conduziu o processo e decidiu no final de acordo com o que entende ser o interesse nacional. Mas esta versão não tem piada nenhuma. Prefiro a primeira.