Uma das -- poucas -- bandeiras políticas de António José Seguro, ao abrigo do
colete de forças cor-de-rosa, e que ele voltou a citar na última entrevista ao DN/TSF,
pura e simplesmente não passa em Bruxelas, tal como se percebe a partir das palavras
Olli Rehn. O comissário europeu procurou ser o mais cuidadoso possível, mas é evidente que Seguro leva um valente murro político no estômago. Não basta atirar propostas para o ar. É preciso fazer o trabalho de casa, incluindo em Bruxelas.