Pedro Passos Coelho admitiu pela primeira vez que pode vir a pedir
uma flexibilização das metas do défice em 2014. Miguel Poiares Maduro fez
o enésimo apelo ao consenso, sem o qual a permanência na Zona Euro poderá estar em causa. Vítor Bento afirmou que
não precisamos de mais austeridade. Álvaro Santos Pereira defendeu as medidas anunciadas de
estímulo ao investimento. E, claro, Miguel Sousa Tavares foi simplesmente ele próprio, i.e. carroceiro até à medula.