"A geração grisalha não pode estar a asfixiar a geração nova da maneira como tem feito até aqui. Não pode ser. Eu sou pensionista, sou da geração grisalha, quem me dera a mim que não toquem nas reformas, mas tocam, vão tocar e eu acho muito bem. Não há outro remédio", defende Silva Lopes.
Uma estalada de luva branca nalguns grisalhos e noutros que nem tanto. Há quem persista em recusar reconhecer que alguma coisa terá que mudar. Mudará, de uma de duas formas. Ou de forma planeada e atempada, evitando males maiores; ou mudará num contexto de ruptura, sem margem de manobra para acomodar o que quer que seja.