...para fora e, sobretudo, para dentro do PS. Como sempre acontece nas ocasiões difíceis, registo o silêncio cobarde e o calculismo daqueles que sabem quão importante é um acordo que envolva também o PS, mas que assistem sem mexer um dedo aos ataques internos de que António José Seguro tem sido alvo.
[Adenda]
Se reinasse um silêncio interno no seio do PS, um silêncio disciplinado, até perceberia que ninguém no partido se chegasse à frente na defesa de um acordo. O silêncio, porém, não existe. Os opositores a um acordo, seja ele qual for, têm sido o mais ruidosos possível. Nessa medida, a barreira da disciplina está quebrada. Ora, como é óbvio, não falta no PS quem perceba a necessidade e a utilidade de um acordo. O seu silêncio, nessa medida, é inadmissível.