Se eu alguma vez assumisse uma função política até a minha ligação à maçonaria colocava nesse currículo a publicar no Diário da República. É certo e sabido que se não o fizesse mais tarde ou mais cedo haveria seguramente uma jornalista armada em parva e sem nada de útil para fazer que escreveria que eu omitira a minha ligação à maçonaria e à Loja Mozart em particular. Tão certo como 2+2=4.
João Montenegro trabalhou 12 anos no BPN numa banal função administrativa/comercial. Uma dúvida, no entanto: além de ser politicamente burro, qual é o problema?
Haja paciência.