Qualquer pessoa minimamente lúcida, como é o caso de Luís Amado, percebeu que, ao utilizar a entrevista de Rui Machete para fins de política interna, foi o PS quem provocou o mal-estar angolano.
Concordo inteiramente com Amado quando afirma que a "política externa devia ser preservada no debate político interno". Tal não quer dizer que não haja escrutínio, como é óbvio, mas sim que o combate político, naquilo que ele tem de mais demagógico e simplificador, deve evitar este palco. Tão simples como isto.